O verdadeiro sentido do sucesso

sexta-feira, 8 de julho de 2011

A BENDITA FELICIDADE

Por :  Aveli Valdo Modesto


08/07/2011



Nos últimos 100 anos, temos conhecimento dos notáveis avanços na tecnologia e na própria estrutura social do nosso planeta. No entanto, apesar desses avanços, o que temos percebido é que, paralelo a essas benesses intelectuais, surgiram em velocidade igual, Algumas pessoas apresentando problemas de varia ordem  e transtornos de comportamento que atinge um percentual considerável do ser humano na atualidade. Os grandes pensadores diriam sem hesitar que: “Os loucos são os loucos, os normais são os outros... E nós?” ( Tati Nimet )
Na verdade o que temos visto por aí, mortes descabidas patrocinadas por tiranos e fanáticos, guerras sem nenhuma razão de ser, um ser humano destruindo outro ser humano, civilizações destruindo civilizações, num assombroso desrespeito a vida e a liberdade, tudo isso provocando em nós um verdadeiro cataclismo mental fazendo com que nos coloquemos em posição de alerta a todo o momento. Estamos sempre na expectativa de que algo de ruim irá nos acontecer. A nerose é tanta, a ponto de acharmos que não temos como ser felizes no orbe terrestre. Até a felicidade momentânea, aquela que costumeiramente chamamos de estado feliz de espírito, nos deixa aflitos, porque não nos parece possível vivenciar a felicidade diante de tantos sofrimentos.Temos até medo de ser felizes. A frase “depois da tempestade vem a bonança” se tornou ilusória para os habitantes da terra. Por isso desconfiamos quando estamos bem, quando parecemos felizes em determinado momento, imaginamos que, em seguida acontecerá algo para nos fazer voltar a “realidade” ou seja ao estado norma de infelicidade.
As clínicas de saúde mental estão abarrotadas, as drogas como refúgio assomam como um verdadeiro anti Cristo da humanidade e, tudo parece conspirar contra a felicidade que nos é de direito e nos foi legada por Deus.
Dercimar Senra, disse em entrevista a uma determinada revista que quando alguém fala em felicidade, lembra logo a sua mãe, Dercy Gonçalves, que, segundo ela, “Era uma “figuraça”; uma pessoa cheia de energia. Ela sempre me falava: A gente precisa ser feliz, nem que seja na porrada. Era essa a energia que ela passava para as pessoas."
A expressão "globalização" tem sido utilizada mais recentemente num sentido marcadamente ideológico, onde assistimos o mundo inteiro passar por um processo de integração econômica sob a égide do neoliberalismo, notadamente caracterizado pelo predomínio dos interesses das Instituições Financeiras, pela desregulamentação dos mercados, pelas privatizações das empresas estatais e, principalmente, pelo abandono do bem-estar social que fica ao deus dará, uma vez que o mais importante, segundo os globais, é cuidar da economia. Esta é uma das razões pelas quais os críticos acusam a globalização de ser responsável pelo recrudescimento da exclusão social, com o aumento do número de pobres e de desempregados, assaltos crescentes, as quedas nas bolsas no mundo, os conflitos religiosos, a luta incessante por pedaços de terra, o aumento do consumo de drogas. além de provocar crises econômicas sucessivas e intermináveis, o que não deveria acontecer já que o foco é a tal da economia. Poderá ser considerada então a globalização um mal ou um bem, social? Poderá ser ela um meio concreto para alcançarmos a bendita felicidade? Ou servirá para nos afastarmos dela?

BUSQUEMOS A PAZ DENTRO DE NÓS E PACIFICAREMOS O UNIVERSO.
AVELI VALDO MODESTO




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