Queda–me a alma o fulgir dos olhos teus.
Fere-me o brio o fulgor da tua luz.
Tu és um presente dado por Deus.
O universo a ti me conduz.
Ó dádiva que tanto anseio.
E nunca logro achar um meio,
De unir minha alma a tua.
Talvez não seja agora,
Não sei o dia, nem mesmo a hora.
Mas sei que acharei, cedo ou tarde,
No infinito distante ou aqui.
Por certo estarei no rumo.
E, como o Mestre falou ao Pai, eu falarei também a ti.
Tu e eu meu amor, somos UNO.
Aveli Valdo Modesto
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