AO PERDOAR AFIRMO QUE VENÇO,
COM A FORÇA DO BEM A CONTENDA COM O
MAL.
FRACO NA LINHA DO TEMPO,
SUCUMBI DIANTE DO AMOR.
PARECIA SABER QUE IA PERDER.
QUEDEI DOMINADO, MORTO E CAUSAL,
JÁ NEM SEQUER FAZIA-ME OUVIR.
ERA A VOZ DO ORGULHO A IRONIZAR,
E AGORA AGONIZO SEM PODER NEM FALAR.
NAS VIVÊNCIAS DO TEMPO QUE FOI.
NAS VIVÊNCIAS DO TEMPO QUE FOI.
HOJE MAIS CRENTE NO ESPERADO DEVIR,
DO ONTEM QUE LEMBREI COM PESAR.
SENTIREI A DESDITA DO ERRO MORDAZ.
SENTIREI A DESDITA DO ERRO MORDAZ.
DO AMOR QUE LESEI, IMPLORO PERDÃO.
MERA RECORDAÇÃO OU GRAVE LIÇÃO, FICOU
PARA TRAZ,
JAMAIS TERÁ NOVA EDIÇÃO.
JAMAIS PODEREI RETORNAR.
REPORTO-ME AGORA AO QUE VAI DESPERTAR.
NOVOS EMBATES, DECERTO, VIRÃO.
NA HORA "H" PARTIREI,
RELATIVIZAREI A QUESTÃO,
E O MESTRE IREI IMITAR.
QUANDO NÃO MAIS AQUI ESTIVER.
E SEM TARTAMUDEAR DIGO AO MUNDO,
E, APENAS PARA INFORMÁ-LO:
PRIMEIRO QUE EU NÃO MORRI.
SEGUNDO, QUE EU O VENCI.
02/09/2013
AVELI VALDO MODESTO
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